Em decreto assinado na quarta-feira (15), o prefeito Pedro Paulo declarou Não-Me-Toque em situação de emergência nas áreas afetadas pela estiagem – Decreto nº 115/2020. Este é o segundo decreto, o primeiro, nº 028 e 23 de janeiro, teve parecer negado pela Defesa Civil.
Desta vez, o decreto considera que a estiagem está afetando também o fornecimento de água potável para família do interior. Com baixa precipitação de chuvas, Não-Me-Toque e muitas cidades do estado do Rio Grande do Sul tiveram a produção agrícola afetada pela estiagem. As perdas no município ficam em torno de 70% no milho, soja e pastagens para o gado de leite, além de tornar escassa a água dos açudes, fontes e bebedouros.
ÍNDICES DE CHUVAS
2020 2019
JAN 143 mm 292 mm
FEV 34 mm 260 mm
MAR 33 mm 223 mm
DEZ – 43 mm
NOV – 337 mm
Desde o dia 9 de abril, a Administração de Não-Me-Toque vem buscando forma de socorrer as famílias que ficaram sem água no interior e coletando material para justificar a situação de emergência que é fundamental para os agricultores negociarem suas dívidas e o município poder atender rapidamente os atingidos com falta de água potável. Para isso, conta com o parecer favorável da Coordenadoria Municipal de Defesa Civil.
REDUÇÃO DO ITR
O decreto também possibilita alterar reduzir o Imposto sobre a Propriedade Rural (ITR) para atingidos pela estiagem, entre outras questões, atendendo assim as reivindicações dos sindicatos Rural e dos Trabalhadores Rurais.
NEGATIVAS DE SITUAÇÃO DE EMERGÊNCIA
O Decreto nº 028, de janeiro de 2020, considerava as graves perdas econômicas no setor agrícola e não foi homologado. O major Ricardo Matei Santos, da Coordenadoria Regional da Defesa Civil, explicou a decisão em reunião com os Conselho Municipal da Agricultura, na presença dos representantes da classe agrícola local, como Sindicato Rural e Sindicato dos Trabalhadores Rurais.
De lá para cá, os dois sindicatos buscaram convencer o prefeito para uma nova tentativa.
– Agora, que tivemos como comprovar todas as exigências, fizemos o decreto e acreditamos que será homologado pela Defesa Civil. Entendemos a situação dos agricultores e as perdas que vão atingir a economia das famílias e indiretamente o município, com a perda de recursos circulando. Trabalhamos para comprovar as perdas e convencer a Defesa Civil da real situação de calamidade para a agricultura e para a população do interior. Este é mais um problema grave que nosso município enfrenta, junto com a pandemia do coronavírus – comentou o prefeito.
Nesta semana, o prefeito adquiriu tanques para transporte de água potável e ajudou na perfuração de poços em localidades do interior, para abastecer as famílias com água potável, onde secaram fontes, nascedouros e também açudes.
POSIÇÃO DA DEFESA CIVIL SOBRE A EMERGÊNCIA
Em entrevista ao jornal Diário da Manhã, de 12/3/2020, o coordenador da Coordenadoria Regional de Proteção e Defesa Civil 2 (CREPDEC 2), com sede em Passo Fundo, major Ricardo Mattei Santos justificou assim a negativa da situação de emergência para os municípios.
“Essa estiagem tem impactado muito mais a agricultura e seus reflexos estão focados na economia agrícola. Em um cenário da Política Nacional de Proteção e Defesa Civil, a decretação de situação de emergência deve e precisa de fundamentação para que consigamos através do Estado a homologação desse decreto e também o reconhecimento pelo Governo Federal. Nesse contexto, os decretos que cidades da região têm feito para tentar amenizar os prejuízos dos agricultores, esbarram em critérios para a homologação deles, que além de prejuízos agrícolas, precisam conter os danos humanos, que são impactos registrados em famílias, além das ações que os municípios estão tomando para sanar estas dificuldades. No caso do evento da estiagem, os impactos mais precisamente afetam as famílias de agricultura familiar, onde a subsistência dessas pessoas depende da produção agrícola. Mas, para isso, é preciso uma comprovação dessa situação”.
Segundo o G1 RS em 15/4/2020, o Rio Grande do Sul tem 281 municípios que decretaram situação de emergência por conta da estiagem. Destes, 176 decretos já foram homologados pelo estado e 163 reconhecidos pelo Governo Federal.
Na Região Central, a falta de chuva, que já dura mais de três meses provocou perdas de quase R$ 3 bilhões na agricultura, principalmente na produção de soja.
Texto: Helaine Gnoatto Zart – jornal A Folha
Devido ao surto do Covid-19 (Coronavírus) a Administração Municipal fez alterações no atendimento ao público em seus setores visando evitar a aglomeração de pessoas e o contágio pelo vírus.
A Secretaria de Agricultura e Meio Ambiente comunica que a entrega e baixa de blocos do produtor será feita somente nas segundas, quartas e sextas-feiras das 8:15h às 11:15h.
Estiagem aliada a temperaturas elevadas causou prejuízos econômicos no Município, principalmente na produção de milho.
No início do mês, o Prefeito Pedro Paulo Falcão da Rosa recebeu em seu Gabinete o Presidente do Legislativo Everaldo Quadros de Moura, o coordenador regional da defesa civil do RS Major Ricardo Mattei dos Santos e o Soldado Gilmar Rosa e os membros do conselho municipal agropecuário para tratar sobre o Decreto de Emergência n.º 028/2020 em virtude da estiagem que resultou em prejuízos econômicos no Município.
O Major Mattei explanou sobre os procedimentos e critérios para a decretação de situação de emergência ou estado de calamidade pública pelos Municípios, Estados e pelo Distrito Federal, e para o reconhecimento federal das situações de anormalidade decretadas pelos entes federativos, embasados pela Lei Federal nº 12.608 de 10/04/2012 e a Instrução Normativa nº 2 de 20/12/2016.
Não-Me-Toque registrou nos meses de novembro, dezembro e janeiro precipitações abaixo do esperado, tendo um volume acumulado de apenas 47.6 mm, atingindo o período crítico das culturas de verão, especialmente do milho. Concomitantemente, a temperatura nesse período ultrapassou a casa dos 30ºC. Em virtude desses eventos o município oficializou através de Decreto Municipal no dia 23/01/2020 a situação de emergência nas áreas afetadas pela estiagem. O processo composto por laudos e pareceres técnicos de empresas locais, EMATER (assistência técnica oficial), da coordenadoria municipal de defesa civil foi encaminhado à homologação estadual. Em análise dessa documentação, o Major Mattei expôs aos presentes seu parecer não favorável a decretação e explicou.
O parecer desfavorável se deu por terem sido verificados apenas impactos econômicos privados (agricultura/pecuária) e não impactos humanos (produção de alimentos para subsistência/abastecimento de água/vulnerabilidade).
“Por não ter subsídios que embasam danos humanos, nem comprovação de recursos municipais mobilizados para o restabelecimento da situação, como por exemplo, falta de água potável e o consequente abastecimento por parte do poder público para as famílias atingidas, se houvessem ou algum outro dano em virtude da estiagem, em que o município não tivesse capacidade de amparo por total ou parcial, tendo que ser aportado com recurso estadual ou federal o parecer poderia ser diferente”, explicou o Major Mattei.
A Administração Municipal e a empresa Novo Mundo, responsável pela Coleta Seletiva em Não-Me-Toque tem uma constante preocupação no que diz respeito ao recolhimento dos resíduos no Município, por isso a empresa mantem um encarregado acompanhando diariamente o serviço prestado.
Para melhor atender a comunidade, um canal de comunicação direta com a Novo Mundo foi criado através do telefone (54) 98116-9777 para eventuais dúvidas, elogios, reclamações ou sugestões.
Terrenos baldios sem o cumprimento da função social da propriedade são problemas de várias cidades brasileiras. Além de serem ocupados com lixos e capoeira, também servem de abrigo para animais peçonhentos e ajudam na proliferação de insetos (entre eles o mosquito Aedes aegypti).
A responsabilidade pela limpeza dos terrenos e construção e manutenção da calçada é dos proprietários. Mas alguns donos preferem simplesmente ignorar o fato de que podem estar colocando em risco a integridade de outras pessoas. O descaso dos proprietários com estes lotes faz com que todo o investimento feito para a manutenção da limpeza pública e ao embelezamento da cidade seja em vão. Para piorar a situação em alguns casos os moradores da redondeza resolvem oficializar alguns desses terrenos como lugar adequado para jogar lixo e entulhos.
Ao contrário do que muitos pensam, a Administração Municipal é responsável pela roçada e limpeza dos canteiros centrais das avenidas, praças e áreas públicas e não pode prestar serviço para terceiros. Ou seja, proprietários de terrenos baldios devem manter seus lotes limpos conforme o código de Posturas do Município: Título III – Da Higiene Pública, Capítulo III, Art 94 – Os proprietários ou inquilinos, têm a obrigação de manter livres de macegas, matos, inços, resíduos, entulhos, água parada e outros dejetos os seus quintais, pátios, terrenos e edificações, a fim de evitar a proliferação de insetos, ratos e outros animais nocivos a saúde da população
A Administração Municipal através do Departamento de Meio Ambiente, já notificou mais de 100 lotes baldios e inçados para que os proprietários tomem as devidas providências dentro do prazo máximo de 15 dias. Caso os responsáveis não façam nada a respeito, fato a ser confirmado em nova vistoria, os mesmos estarão sujeitos a multas conforme previsto no código de condutas.
O Prefeito Pedro Paulo Falcão da Rosa, o presidente da Câmara de Vereadores Everaldo Quadros de Moura, o Coordenador de Defesa Civil do Município Pedro Paulo Nienow e o oficial administrativo e integrante da Defesa Civil do Município Martin Eduardo von Fruhauf, reuniram-se no gabinete do Prefeito com a Coordenação Regional de Proteção e Defesa Civil, Tenente Daisson da Silva e o Soldado Gilmar Rosa, com a finalidade de como a defesa civil estadual está orientando os municípios na decretação de situação de emergência devido à estiagem que atinge a região.
Conforme o andamento da reunião foi apresentado a preocupação do município, principalmente na área rural onde ocorreram grandes perdas principalmente nas lavouras de milho, soja e pastagem e também na produção de leite. Foi relatado que a defesa civil municipal já está realizando vistorias e fazendo levantamentos, os quais serão registrados no sistema S2ID como forma de estatística.
Ainda na sexta-feira (10), foi realizada uma reunião com o conselho municipal agropecuário, juntamente com a Emater onde foram apresentados demonstrativos técnicos e levantamentos que demonstraram a situação das cultura atingidas pela estiagem.
Em relação a decretação de situação de emergência, como neste caso de estiagem ser um evento gradual, a orientação tanto do estado como do município é a de aguardar até o final do mês de janeiro, onde pode ser feito uma melhor avaliação sobre as lavouras de soja do município que no momento estão em fase inicial de desenvolvimento, onde assim, esses números prolongando a situação de estiagem poderão ser maiores, favorecendo a homologação de situação de emergência pelo estado.
Para garantir o fornecimento de energia elétrica com segurança e qualidade, as concessionárias de energia elétrica adotam, em suas atividades operacionais, procedimentos que visam à sustentabilidade de seus serviços. Um desses procedimentos é o manejo da arborização de vias públicas visando à convivência harmoniosa com os diversos equipamentos urbanos e com a rede de distribuição de energia elétrica. A arborização constitui elemento de suma importância para a obtenção satisfatória da qualidade de vida no meio urbano e é tão importante quanto o fornecimento de energia elétrica para o desenvolvimento socioeconômico das comunidades.
A relação entre arborização e infraestrutura urbana vem, ao longo do tempo, sendo processada de modo conflituoso em razão do plantio inadequado de espécies arbóreas. A solução adotada, de caráter paliativo, tem sido a execução de podas, que são realizadas com técnicas adequadas e por profissionais capacitados e habilitados, com respeito ao indivíduo arbóreo e ao meio ambiente, sem comprometer a segurança da população, a funcionalidade dos equipamentos e a distribuição de energia elétrica. São destinadas a livrar a rede de distribuição de energia elétrica dos galhos, de modo a torná-la compatível com o meio, mantendo-se as distâncias mínimas de segurança estabelecida.
Muito embora não seja agradável aos olhos, esse tipo de procedimento está de acordo com os manuais técnicos e sua execução é realizada em árvores de grande e médio porte, que se encontram sob a rede de distribuição de energia. Permite preservar o adequado desenvolvimento da árvore, sem comprometer o seu estado fitossanitário e mantendo suas principais funções: contribuir com a melhoria e controle da temperatura e da qualidade do ar, reduzir os níveis de ruído, aumentar os níveis de sombreamento, reduzir a poluição ambiental, além de melhorar a saúde física e mental da população. A execução da poda evita curtos-circuitos em redes aéreas, interrupções no fornecimento de energia, queima de eletrodomésticos, riscos para os pedestres, perda de eficiência da iluminação pública e rompimentos de cabos condutores da rede elétrica.
A administração municipal está de olho no processo, com o intuito de garantir que o serviço seja executado da maneira correta. Caso você tenha dúvidas a respeito dos serviços urbanos, informe-se!
Poda de rebaixamento da copaPoda em contenção de copaPoda em FuroPoda em V
Você tem lixo eletrônico na sua casa? Monitores, celulares, computadores, televisores, câmeras fotográficas, impressoras e demais. Se a sua resposta for sim, temos uma excelente notícia pra te dar!
Dia 16 de Novembro tem coleta de Lixo Eletroeletrônico! O recolhimento acontece das 9h às 16h30min em frente a ACINT, junto da programação da 12ª Expo Não-Me-Toque. Todo o material recolhido será encaminhado para a empresa Natusomos, especializada na reciclagem de eletroeletrônicos.
Mas atenção, não serão recolhidas pilhas, baterias e lâmpadas!
É muito importante sua participação no descarte correto deste tipo de lixo uma vez que estes materiais tem um grande potencial poluidor. Estes equipamentos são fabricados com metais pesados altamente tóxicos, que em contato com o solo contaminam as águas subterrâneas e se queimados poluem o ar e podem causar doenças graves.
A coleta é uma realização da Secretaria de Agricultura, Meio Ambiente e Saneamento e Natusomos e conta com o apoio da ACINT, Secretaria de Obras e Conselho Municipal de Meio Ambiente!
Crime Ambiental
O lixo disposto de maneira inadequada, além de causar enormes impactos sociais e ambientais é crime!
Previsto na Lei Federal de Crimes Ambientais n° 9.605/98. O descarte irregular de lixo, em propriedade pública ou particular, podem acarretar pena de reclusão de um a cinco anos e multa.
Denuncie! 3332-2606!
Depósitos de Lixo irregular causam não somente prejuízos ao Ambiente, mas também diretamente aos munícipes uma vez que os gastos com a limpeza dos mesmos sai dos cofres públicos.
A pedido do Presidente da Câmara de Vereadores em exercício do cargo de Prefeito Carlos Alberto Bacher, o Departamento de Meio Ambiente realizou o mapeamento dos pontos de descarte irregular de lixo em todo o perímetro do Município, totalizando 64 pontos.
Após elaboração de relatório a empresa Santina Fantoni Hoscheidt – ME (Reciclagem Pai e Filho) foi contratada para recolher o material desses pontos, fazer a triagem e encaminhar para reciclagem os materiais que são reaproveitáveis e para aterro licenciado os demais materiais.
Ordem de serviço para execução da limpeza foi assinada na sexta-feira
A assinatura da ordem de serviço para o recolhimento dos materiais foi feito pelo Presidente da Câmara de Vereadores em exercício do cargo de Prefeito Carlos Alberto Bacher na tarde de sexta-feira (25). A empresa realizará o recolhimento neste próximo sábado, 26 de Outubro.
Novamente foram encontrados nestes “mini-lixões” diversos resíduos como plástico, papel, vidro e roupas que são coletados pelo serviço municipal de coleta de lixo, além de entulhos de grande porte como alguns eletroeletrônicos, sofás e móveis, os quais são recolhidos em campanhas específicas.
Faça sua parte, cuidar da Cidade é um dever de todos!
Em Não-Me-Toque o recolhimento de lixo acontece de segunda a sábado, com a Coleta Seletiva! Faze-la é muito fácil, basta duas lixeiras para separar o lixo seco do resíduo orgânico.
Lixo Seco: Papeis diversos (livros, revistas etc), cartolina, papelão, embalagens pet, plásticos, embalagens “Tetra Pak” (leite, sucos etc), restos de metais (latas), isopor em pequena quantidade, vidros (preferencialmente devem ser entregues à lugares especializados na sua destinação).
O recolhimento do lixo seco é feito nas Terças e Sextas-Feiras
Orgânico: Restos de comida, cascas de frutas, erva-mate, papel de banheiro, fraldas descartáveis, etc.
O recolhimento do lixo orgânico é feito nas segundas, quartas, quintas-feiras e sábados.
Como posso descartar outros materiais?
O procedimento correto para destinação de alguns dos materiais que não são recolhidos pelo serviço de coleta municipal do lixo, como:
Sofás: podem ser descaracterizados, a espuma e o tecido acondicionados em sacolas plásticas que serão recolhidas pelo caminhão do lixo. A madeira pode ser cortada e utilizada em fogão à lenha.
Colchões: podem ser descaracterizados e ensacados para recolhimento pelo caminhão do lixo ou entregues para empresa especializada.
Lixo eletroeletrônico: guardar em casa até a realização da campanha de coleta e destinação, realizada anualmente pela prefeitura no mês de junho.
Latas de tinta, solventes e afins: após vazias podem ser encaminhadas para reciclagem por serem constituídas de metal.
Embalagens de óleo e lubrificantes; embalagens de agrotóxicos; lâmpadas fluorescentes; pilhas e baterias: entregar no local de compra ou a uma empresa especializada no recebimento desses resíduos.
Pneus: as empresas que vendem devem receber o produto após o uso e enviar para empresa especializada.
Óleo de cozinha: entregar em ponto de coleta (Mercado da Cotrijal, EMEF Santo Antônio, EMEF Waldomiro Graciano, EMEF Nossa Senhora de Lourdes e CORSAN).
Materiais de construção inertes e restos de árvores: até 1 metro cúbico a prefeitura recolhe conforme o cronograma de coleta. Acima dessa quantidade deverá ser contratada empresa especializada para o recolhimento e destinação.
Quem for flagrado queimando ou depositando lixo em local inadequado está sujeito a multas e outras penalizações, conforme a Lei dos Crimes Ambientais 9605/1998 e Decreto Federal 6514/2008.
Na noite de quinta-feira (24) reuniram-se as famílias moradoras do Núcleo Habitacional Roos III em mais uma das ações previstas pelo Projeto de Trabalho Social, coordenado pela Assistente Social Vivian Vanzin.
A atividade foi conduzida pela equipe da Secretaria Municipal de Agricultura e Meio Ambiente, composta pelo Engenheiro Florestal Cassio Henrique Crestani, pelo Fiscal Ambiental Roberto Reichert Barboza e pela formanda em Engenharia Ambiental Djuliane da Motta.
Com o objetivo de informar sobre a coleta seletiva de lixo, bem como os benefícios e a forma como será operada no Município, a equipe trouxe para o grupo a proposta de implantação do sistema de Compostagem Caseira, no sistema de “vermicompostagem”, ou seja, processo de transformação biológica dos resíduos em húmus, ou adubo orgânico, em que as minhocas atuam como aceleradores do processo de compostagem. O do produto gerado pela compostagem doméstica, tem se mostrado uma forma eficiente, relativamente barata e sustentável para a melhora da qualidade e fertilidade do solo, sendo essencial para a manutenção da vida na forma como a conhecemos. A compostagem caseira é um rico ecossistema higiênico que ajuda a reduzir o lixo e emissões de gases do efeito estufa.
Roberto destacou ainda que de acordo com dados do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), mais da metade da produção de lixo proveniente das casas brasileiras poderia ser evitada e transformada em adubo se todos fizessem compostagem doméstica. Seria possível economizar muito espaço nos aterro, além de gerar uma significativa economia aos Munícipes.
Cassio e Djuliane reforçaram que adquirir/construir uma composteira doméstica é poder transformar seu lixo orgânico em húmus dentro de sua própria casa ou apartamento e ainda contribuir para um ambiente mais saudável. As famílias foram convidadas para um próximo momento realizar uma oficina para a construção de sua própria composteira.
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