A+ A- Alto Contraste Libras
Faça sua busca pelo site
Notícias
14 de dezembro de 2016 as 14:21 / Administração e Planejamento, Sem categoria

Não-Me-Toque ocupa a 12ª posição no PIB per capita do Estado

A Fundação de Economia e Estatística (FEE) e as demais instituições estaduais, em conjunto e sob a coordenação do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), divulgaram o Produto Interno Bruto (PIB) dos municípios para 2014 (Referência 2010).

Em 2014, o valor nominal do Produto Interno Bruto do RS foi de R$ 357,8 bilhões. O município com maior PIB foi Porto Alegre (R$ 64,0 bilhões), seguido por Caxias do Sul, Gravataí, Canoas, Santa Cruz do Sul, Novo Hamburgo, Passo Fundo, Rio Grande, São Leopoldo e Pelotas. Os 10 maiores municípios do Estado representaram 42,2% do PIB total do RS. Esses municípios possuem, em geral, populações superiores a 100 mil habitantes, com maior participação da indústria e dos serviços no Valor Adicionado Bruto (VAB) e menor participação da agropecuária.

Não-Me-Toque, atingiu um PIB de R$ 1.082.352,00 equivalendo a 0,30% de participação no Estado, ocupando a 59ª posição no Ranking dos 496 Municípios Gaúchos.

Já no Produto Interno Bruto per capita o Município ocupa a 12ª posição estadual, alcançando o valor de R$ 64.067,00. A Estrutura do Valor Adicionado Bruto (%) do Município possui a participação de 7,90% da Agropecuária, 40,53% da Indústria e 51,57% dos Serviços.

Taxa de crescimento do PIB nominal

O PIB do RS apresentou, em 2014, crescimento nominal de 7,7%, resultado da queda de 0,3% no volume produzido e do aumento de 8,0% nos preços. O setor que mais contribuiu para esse desempenho foi o de serviços, que cresceu nominalmente 11%. Os setores de indústria e agropecuária também apresentaram variações positivas de 4% e 0,42% respectivamente.

PIB trimestral: economia gaúcha apresenta desempenho mais favorável que a nacional

Comparativo entre evolução Estadual e Federal

Comparativo entre evolução Estadual e Federal

Pelo terceiro trimestre consecutivo, a economia gaúcha apresenta um desempenho mais favorável que o nacional, apesar de ambos os cenários serem ainda de retração. Entre julho e setembro de 2016, o Produto Interno Bruto (PIB) do Rio Grande do Sul teve uma redução de 1,7% em relação ao mesmo trimestre de 2015. Em sua composição, o Valor Adicionado Bruto (VAB) caiu em 1,3%, e os impostos líquidos tiveram queda de 4,6%. Já o PIB do Brasil registrou uma redução de 2,9%, com um recuo de 2,5% no VAB e de 4,8% nos impostos líquidos. Os dados do Produto Interno Bruto (PIB) do terceiro trimestre de 2016 foram divulgados nesta terça-feira (13) pela Fundação de Economia e Estatística (FEE). A queda do PIB do Rio Grande do Sul no terceiro trimestre de 2016 é a menor queda desde o segundo trimestre de 2015.

O melhor desempenho da economia gaúcha, comparado ao do Brasil, decorre, principalmente, da retração menos acentuada dos serviços (-1,6% no RS; -2,2% no Brasil). O comércio diminuiu significativamente sua queda (-2,8% no trimestre contra 6,4% no segundo trimestre de 2016), enquanto a atividade de transporte passou de um crescimento de 2,9% no trimestre anterior para uma redução de 1,8% nesse. Os outros serviços tiveram uma leve melhora, ao passo que a administração pública uma pequena queda. Serviços de informação, intermediação financeira e atividades imobiliárias apresentaram estabilidade entre um trimestre e outro.  Segundo o economista Roberto Rocha, Coordenador do Núcleo de Contas Regionais, “O melhor resultado da economia gaúcha em relação à nacional está associado com um melhor desempenho de seu mercado de trabalho”.

A agropecuária gaúcha, que tem um peso reduzido no terceiro trimestre, cresceu principalmente pela contribuição da pecuária (+2,1% no RS; queda de 6,0% no Brasil) e do cultivo de laranja, destaque do trimestre na agricultura, mas com pequena participação na lavoura.

A indústria gaúcha registrou queda (-4,6%) superior à brasileira (- 2,9%). Observa-se que todos os quatro segmentos da indústria caíram no trimestre e, com exceção da extrativa, apresentaram queda maior do que no trimestre anterior. Em comparação com o Brasil, o único segmento que teve um resultado melhor foi o da construção civil, com queda de 1,4%, ante 4,9% na média nacional.

Para o Diretor Técnico da FEE, economista Martinho Lazzari, “a tendência do PIB trimestral do RS aponta que terminaremos o ano de 2016 com uma queda um pouco menor que a do País. Apesar disso, ainda é prematuro prever quando a economia sairá da recessão”.

Fonte: FEE – Fundação de Economia e Estatística Siegfried Emanuel Heuser


Notícias Semelhantes
Não-Me-Toque/RS
Av. Alto Jacuí, 840 - CEP: 99470-000
Telefone: (54) 3332 2600
E-mail: contato@naometoquers.com.br
Expediente:
08:15 às 11:30 - 13:30 às 17:00
Utilizamos cookies e outras tecnologias semelhantes para melhorar a sua experiência, de acordo com a nossa Política de Privacidade e, ao continuar navegando, você concorda com estas condições.
Prosseguir