Associados do Sindicato Rural aprovam dissídio coletivo
A diretoria do Sindicato Rural de Não-Me-Toque, ao lado da prefeita Teodora Lütkemeyer, receberam associados para realização da assembleia extraordinária e ordinária da entidade sindical, na noite de 25 de fevereiro, no Restaurante Sauthier.
Na pauta da Assembleia Geral Extraordinária estava o dissídio coletivo salarial para trabalhadores do campo, e na Assembleia Ordinária, avaliação das atividades do Sindicato Rural que envolveu membros da diretoria e colaboradores, que atuaram em conselhos municipais, cursos, e eventos como Apsul América. Também, ocorreu análise da prestação de contas do Sindicato decorrente do ano de 2015.
Segundo o presidente do Sindicato Rural, Willibrordus Henricus van Lieshout, o reajuste dos trabalhadores teve a negociação direta com lideranças do Sindicato dos Trabalhadores Rurais dos municípios de Não-Me-Toque, Tapera e Victor Graeff.
– Tínhamos acertado com antecedência com os sindicatos dos trabalhadores, trouxemos a proposta para nossos associados na assembleia, que aceitaram por unanimidade – explicou Van Lieshout. O reajuste salarial para os trabalhadores foi de 11,5%.
As atividades realizadas durante o ano passado não tiveram contestação, sendo também aprovadas pelos membros do SR.
O representante jurídico da entidade, o advogado Joel Cristiano Graebin, apresentou questões jurídicas envolvendo a classe do produtor rural, como o reembolso financeiro a ações na justiça ligadas ao Funrural. O contador Aristeu Kochen, da Kowil Contabilidade, apresentou o balanço financeiro correspondente a 2015, que foi aceito pela assembleia.
Texto e Foto: Felipe Keller, Jornal Afolha.