RS 142 Precariedade da Região
A precariedade da Rodovia RS 142 entre os Municípios de Carazinho e Não-Me-Toque é conhecida por todos. No último mês esta rodovia registrou 5 acidentes com óbito. A falta de drenagem e a manutenção não realizada pelo Daer comprometeu a conservação da RS 142 e operações tapa-buracos não resolvem mais o problema. É uma das estradas mais antigas do estado e recebe grande fluxo de veículos durante o dia, pois a cidade de Não-Me-Toque é sede de grandes empresas como Stara, Jan, Grazmec entre outras, que diariamente recebem mais de 2.000 funcionários para trabalhar.
O fluxo de veículos de carga pesada nessa rodovia é grande devido ao transporte de cargas de máquinas agrícolas que saem de Não-Me-Toque. Diariamente mais de 500 universitários se deslocam para Carazinho e Passo Fundo e também colocam suas vidas em risco devido à alta precariedade da rodovia. Em época de safra a RS tem um fluxo maior devido a região ter a economia agrícola e escoar grande quantidade da produção. O aumento de risco de acidentes é no período de fevereiro a março quando acontece a Expodireto Cotrijal, maior feira de Agronegócios da América Latina.
No dia 18 de setembro o prefeito Piva acompanhado da vice- prefeita Teodora, questionou a morosidade no recapeamento da RS 142 para o Secretário Estadual de Planejamento, Gestão e Participação Popular, João Motta e para os técnicos do Daer. De concreto conseguiram o compromisso do Daer e do Secretário Motta de que os 09 km que faltam ser recapeados serão realizados de forma emergencial pelo Daer através do programa (Creminha), usado para recapeamentos emergenciais. Conforme Motta e técnicos do Daer, será iniciado um processo de dispensa de licitação em dezembro e janeiro, pelo qual a Administração Municipal está aguardando.