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16 de setembro de 2013 as 14:59 / Saúde, Sem categoria

Profissionais recebem treinamento para coleta de sangue do cordão umbilical

 

 

As células-tronco já são utilizadas hoje no tratamento de mais de 100 doenças. Outras estão em estudo. O procedimento de coleta e armazenagem já pode ser feito em Não-Me-Toque.

As enfermeiras Liliane Kremer Erpen e Aline Hartmann, que atuam na Secretaria Municipal da Saúde, e Dileta Pasqual, do Hospital Beneficência Alto Jacuí, receberam capacitação ministrada pela enfermeira, Maria Alice Costa Moraes, da empresa Hemocord de Porto Alegre, no dia 10 de setembro, para realizar a coleta do material do cordão umbilical. As três profissionais da enfermagem tiveram treinamento para realizar o procedimento com autorização da Hemocord em NMT. Isso poderá ocorrer nos hospitais com a contratação e autorização dos pais do bebê.  O sangue do cordão umbilical deve ser coletado imediatamente após o nascimento.

– Esse é um mercado novo. A família contrata a Hemocord autorizando uma profissional a realizar o serviço de coleta que é privado e autólogo – explicou Maria Alice Costa Moraes.

O material coletado fica guardado em nitrogênio líquido em tempo indeterminado a 196 graus negativos. Segundo Maria Moraes, manter o sangue umbilical ajuda principalmente salvar vidas contra doenças do sangue como a leucemia. Em seres humanos existe mais de 450 doenças sendo pesquisadas e 100 liberadas para o uso atual. A coleta do cordão umbilical é um procedimento simples e não interfere no parto cirúrgico ou normal. A enfermeira salientou que o processo não causa danos a mãe e ao bebê. 

Posição da Anvisa

No mês de maio a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) lançou uma cartilha digital pelo no site www.anvisa.gov.br sobre o armazenamento de sangue de cordão umbilical. Os pais podem optar pela preservação das células nos bancos privados (serviço pago), onde ficam congeladas para serem usadas só pela própria criança ou, em casos especiais, seus parentes. Também podem optar pela preservação nos bancos públicos – nesse caso não há custo para a família – onde o material fica disponível para qualquer doente em busca de um doador de células-tronco compatível para transplante. Segundo a Anvisa, os bancos públicos são responsáveis pela maior parte dos transplantes. De 2003 até abril deste ano, 163 transplantes foram feitos com as células dos bancos públicos.


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