Capina Química
O Município de Não-Me-Toque, visando a qualidade de vida da sua população, a melhoria do aspecto paisagístico da cidade e principalmente, um ambiente limpo e saudável, solicitou junto à FEPAM, licenciamento de operação para a atividade da "capina química", ou seja, controle de plantas invasoras em áreas urbanas, principalmente em suas rodovias(ruas), por serem constituídas, parte destas, por paralelepípedos, onde é muito difícil o controle do mato através de outros métodos.
O método utilizado através da "capina química" é seguro tanto para o ser humano quanto para o meio ambiente, quando utilizados herbicidas N.A.(não agrícolas) que são devidamente registrados no IBAMA e aplicados por profissionais com experiência no ramo.
O método da "capina química" é mais eficiente e prático do que a capina mecânica. Além de manter as áreas limpas por vários meses com apenas um tratamento, o que se torna mais barato ao município. Além disso, se obterá, seguramente, a redução de diversas pragas urbanas como ratos, baratas, mosquitos (dengue) e moscas, eliminando o local de abrigo dessas pragas.
Atualmente, a prática da "capina química" está regulamentada pela Resolução do Consema n° 119/2006.
Ocorre que, mesmo havendo amparo legal, a FEPAM indeferiu a solicitação do Município.
A Administração de Não-Me-Toque, fins de dar conhecimento à população, informa que adotará as medidas judiciais cabíveis para reverter a situação, pois tem o compromisso de dar aos Munícipes um ambiente saudável para se viver.