NOTA TÉCNICA INFLUENZA A (H1N1)
CENTRO ESTADUALDE VIGILÂNCIA SAÚDE
DIVISÃO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA
NOTA TÉCNICA INFLUENZA A (H1N1)
Os dados do mês de setembro e da primeira quinzena de outubro em relação à Influenza A H1N1 no Estado do Rio Grande do Sul apontam para uma evolução favorável, com número de decrescente de casos suspeitos e volta à normalidade.
Entretanto, as medidas de prevenção da doença devem continuar sempre sendo praticadas pela população em geral, pois são excelente meio de evitar a Gripe A e outras enfermidades:
a) Proteger com lenços (preferencialmente descartáveis) a boca e o nariz, ao tossir ou espirrar, para evitar a disseminação de aerossóis;
b) Utilizar lenço descartável para a higiene nasal;
c) Higienizar as mãos com água e sabão antes de tocar mucosas de olhos, nariz e boca e após tossir, espirrar ou usar o banheiro;
d) Higienizar as mãos com água e sabão antes das refeições;
e) Não compartilhar alimentos, copos, toalhas e objetos de uso pessoal;
f) Reduzir contatos sociais desnecessários e evitar, dentro do possível, ambientes com aglomeração;
g) Manter os ambientes ventilados.
Os profissionais de saúde que atendem diretamente pessoas com síndrome gripal devem seguir as medidas de biossegurança preconizadas, quais sejam, uso de EPI de acordo com o grau de risco da exposição, conforme documento disponível na página da SES/RS www.saude.rs.gov.br banner Influenza A H1N1 (MEDIDAS PREVENTIVAS E DE CONTROLE PARA SERVIÇOS DE SAÚDE – INFLUENZA A H1N1 – 13/08/09).
Mantém-se a orientação que todas as pessoas com suspeita de Influenza A H1N1 devem ficar afastadas de suas atividades por um período de 7 dias (até 14 dias para menores de 12 anos), para diminuir o risco de transmissão da doença e surgimento de novos casos.
Quanto à questão dos bebedouros em ambientes públicos, eles devem ser higienizados frequentemente e os usuários devem utilizar copos descartáveis ou garrafinhas individuais.
Em relação às gestantes, a orientação da SES/RS é que, em função da diminuição de casos de influenza, no momento não existe mais a necessidade de remanejo de profissionais no ambiente de trabalho, devendo ser observadas as medidas de prevenção e biossegurança acima descritas. Ressalvam-se as condições locais de surtos localizados que indicam medidas complementares já utilizadas anteriormente.
A SES/RS continua acompanhando a situação epidemiológica da doença e desenvolvendo as medidas necessárias.