VI Conferencia de Assistência Social debateu controle social
VI Conferencia de Assistência Social debateu controle social
Com a Constituição Federal de 1988 a Assistência Social ficou regulamentada pela Lei Orgânica da Assistência Social (LOAS). Desde então passou a vigorar com bases no direito de cidadania, garantindo o atendimento às necessidades básicas dos segmentos populacionais vulnerabilizados pela pobreza e pela exclusão social.
No novo modelo de assistência social não há mais troca de favores ou atuação paternalista. Assistência Social é política pública de direito.
Comprovando os dados apresentados acima, a assistente social de Não-Me-Toque, Sílvia Loss apresentou todos os projetos desenvolvidos pelo Centro de Referência em Assistência Social de NMT, durante abertura da VI Conferência de Assistência Social. O evento foi realizado no dia 15 de julho no salão do CRAS – Centro de Referencia de Assistência Social.
A primeira-dama e secretária de Ação Social Bernadete Maria Mallmann Piva, neste ato representou o prefeito Antônio Vicente Piva, desejou boas vindas aos participantes e destacou sobre a importância das políticas de assistência social.
Dezenas de representantes de entidades como a Acint, Conselho Tutelar, usuários do SUAS (Sistema Único de Assistência Social), secretários municipais, escolas municipais e assistentes socais e estagiárias participaram da Conferência que abordou o tema Participação e controle social no SUAS.
O tema foi amplamente discutido, tendo como palestrante a assistente social e psicóloga Nair Angélica Marchezan.
As propostas levantadas durante a Conferência serão apresentadas na Plenária final, durante a realização da VIII Conferência Estadual.
Para representar o município foram escolhidas as delegadas Sônia da Costa (titular) e Nelci Soder (suplente) representando entidade não governamental e Sílvia Loss (titular) e Elisa Raber (suplente) entidade governamental.
O grupo de terceira idade Conviver animou o ambiente com a apresentação da dança da quadrilha e um grupo de alunos do CEI (Centro de Educação Integrada) e da APAE apresentaram um número artístico.