Capacitação das Agentes Comunitárias de Saúde aborda a Lei Maria da Penha
Na tarde de segunda-feira (10) realizou-se uma Capacitação para Agentes Comunitárias de Saúde que teve como temática principal a Lei Maria da Penha: Movimentando a Rede.
O principal objetivo deste encontro foi o de Capacitar as Agentes Comunitárias de Saúde, a fim de conhecer a Lei Maria da Penha e estarem mais aptas para orientar com mais segurança e conhecimento as pessoas que sofrem violência doméstica.
A ideia deste momento surgiu em uma Reunião do Conselho Municipal dos Direitos da Mulher (CMDM) e logo teve o apoio da Secretaria Municipal de Assistência Social, Secretaria Municipal de Saúde e da Sala dos Conselhos.
Na oportunidade estiveram presentes o Prefeito Municipal Pedro Paulo Falcão da Rosa, os Secretários Municipais Maria de Lourdes Eilert Malaquias, Marco Costa, Nara Marisa Adams, a Presidente do Conselho Municipal dos Direitos da Mulher, Bruna Pellegrini Grams e demais conselheiras do CMDM, além da Equipe Técnica do CRAS e do CREAS.
A enriquecedora Palestra Conhecendo a Lei Maria da Penha foi abordada com muito conhecimento e pontualidade pela Dra. Daniele da Costa Lima, que atualmente é Defensora Pública nos Municípios de Não-Me-Toque e Carazinho.
Após, um workshop Conhecendo as Instituições contou com a explanação da Dra. Bruna Pellegrini Grams sobre a atuação do Conselho Municipal dos Direitos da Mulher e da Comissão da Mulher Advogada – OAB, colocando estes grupos a disposição das Agentes Comunitárias de Saúde, sempre que tiverem dúvidas ou precisarem de alguma orientação quanto aos mais diversos assuntos que surgirem, especialmente quanto a garantia dos direitos da Mulher.
A psicóloga do CREAS, Janaína Jung, fez uma explanação sobre os programas e serviços oferecidos pelo Município através do CREAS, e quais as diversas possiblidades, abordagens e encaminhamentos que podem ser utilizado para facilitar o atendimento das Agentes Comunitárias de Saúde.
Segundo relato de umas das Agentes Comunitárias de Saúde, a tarde foi proveitosa e sente-se feliz por ter participado desta capacitação, pois pode “conhecer melhor esta lei cuja origem é tão triste, mas que pode aliviar as dores de outras tantas Marias”.
Texto: Katiusca de Oliveira